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21 de janeiro de 2012

O HOMEM, ONTEM e HOje



Adriana Teixeira Simoni

Hoje um devaneio, me fez escrever tentando ilustrar o homem na roda do mundo, embaralhado a esse progresso que cresce sem a ordem que flameja na Bandeira Nacional Brasileira, em busca da consciência de que fora da bandeira as estrelas se apagam assim como o verde que representa as florestas também se avermelha entre as árvores derrubadas. Assim como no amarelo da bandeira é tão raro encontrar valores como ouro, pois nesse losango que o País flutua as riquezas como a moral e a dignidade que transformaram a humanidade são tão raras quanto onças livres nas matas desse País.  Na esfera central do progresso o céu deixa de ser tão azul para mostrar uma face acinzentada e  intoxicada prometendo tampar o sol e apagar as estrelas numa contagem regressiva a cada nova tecnologia que o homem inventa.

Esse artesão nato, caçador exímio. Foi atropelado pelo poder de acumular tudo, sem sucumbir ao todo, foi derrotado por máquinas que o superaram em números. A produção de massa o empobreceu enquanto ser, ainda que presente nos movimentos sociais foi debelado pela façanha maldita do próprio homem e o poder.

Como compreender tamanho acontecimento que o pôs em situação depreciada, onde os critérios estabelecidos pela ciência foram promovidos pela sua própria curiosidade e ânsia de responder as suas próprias hipóteses.


Ah! Como pode culpar algo ou alguém? Se na verdade procurou tudo que hoje encontra. Desde a floresta que não é mais virgem a todas as outras espécies que nem desenhar mais consegue, pois a imagem também já se apagou. Tanto fez que nem pensou na finidade possível até mesmo de sua existência, pois ao fim desse planeta nem ele mesmo existirá assim como a moral e o civismo.

Nos rastros que deixa nessa ânsia de descobertas no caminho que essa roda percorre, arrasa toda natureza inclusive a natureza humana de sentimentos e valores  em busca também de encontrar no infinito, algo que nem ele sabe ao certo porque  tanto busca e para que vai servir nessa busca.

Conquistou a velocidade, atingiu doenças que o tentavam debelar. Determinou razões infelizes para o futuro de sua própria vida e de seus semelhantes no uso de descobertas irracionais, se perdeu em vícios e maledicentes corrupções a título de acumular mais.

A tecnologia se apresentou como uma arma contra ele próprio, pois nem sempre é preciso estar presente para fazer esse algo funcionar. A toda volta que a roda do progresso o leva, o homem acaba a deriva de todos os problemas que ocasionou. De tantos recursos arremessados na atmosfera desfazendo de toda a biodiversidade que deveria ser protegida por ser a sua companheira a sua dádiva salvadora na saúde e na doença nada faz para impedir a crescente destruição e o crescimento da desvalorização humana.

Nessa terra repleta de florestas em se plantando tudo dá, espera-se nascer na consciência desses homens à percepção de que todo esse mal atribuído um dia retorna, e muitas vezes retorna para  recuperar um outro  dano causado, ou algo levado e  assim o ontem será hoje e provavelmente não será o amanhã.

“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.” (Mahatma Gandhi) 

26 de novembro de 2011

NA CLAUSURA DO MEU CARRO



Adriana Teixeira Simoni


O Ser humano com o passar dos anos vem crescendo num comportamento de isolamento do todo, tornando-se uma pessoa anti-social e muitas vezes desenvolvendo uma relação muito autônoma perante o “resto”  , perante os demais da sociedade. Haja vista as impaciências no trânsito como causam desastres e  mortes.

Esse tipo de comportamento colabora muito negativamente para a sustentabilidade, pois em poder do carro o homem de qualquer gênero se mostra muito capaz de cometer inúmeros desatinos contra outros homens, contra si próprios e contra o planeta.
Na clausura do veículo o homem pode se manter  longe , ou separado do que ele não gosta, do contato com pessoas  de classes distintas e preconceitualizadas por ele, é como  um manto de isolamento  e de poder.

Quando digo que proporciona ser contra o planeta seria porque o fato do homem se achar o dono do mundo montado num veículo, ele se esquece de tudo.  Naquele momento é só ele e o seu carro.  Esse comportamento é bastante visto quanto à forma como ele trata o carro, parece até que tem vida. Ele lava o veículo , lustra, perfuma, discute por  arranhões, etc. Todo  tipo de lastimo ao carro  tem a capacidade de estragar o humor  do dia ou da semana,  dependendo do caso. O que provoca também comportamentos agressivos no trânsito.

 Isso faz com que ele perca a noção, por exemplo, da quantidade de água desperdiçada numa lavagem diária ou semanal, quando a época do ano é de poeira  solta ou chove demais,  não importa. O fato que ele trata o carro como se fora uma paixão. Há casos de desastres e calamidades que a pessoa morre na tentativa de salvar o próprio carro,acaba por  se tornar um escravo do seu próprio carro.

Tem mais, o uso do carro particular é um fator violador de várias condutas sustentáveis para o planeta, pois seu uso em detrimento do transporte coletivo que seria o mais adequado provoca mais descargas de CO2 na atmosfera, congestionamentos e outros problemas de ordem social e física no perímetro urbano.

Esse comportamento é engraçado quando se coloca a questão de que não há mais espaço para tantos carros. Todos concordam, porém, logo argumentam que não podem viver sem o carro. Nem o tal do rodízio de veículos preconizado como tentativa para melhorar a fruição do trânsito resolve, pois se adquire outros veículos para ter sempre uma placa disponível para usar naquele dia proibido.

 O Brasil projeta essa conduta de geração em geração. A meta de uma criança assim que entra na pré adolescência é tirar a carta de motorista, e não é só pensando nas facilidades de locomoção, mas pelo status produzido de dirigir um carro.  Precisamos ganhar novos hábitos como carona solidária e o uso do transporte coletivo para nos socializar com a convivência com nossos semelhantes sem expressões de poder e isolamento perante uma máquina que pode nos matar tanto pela negligência do uso quanto pela poluição que gera. Na ausência de um bom  e eficiente transporte coletivo vamos preconizar as caminhadas que cumprem dois ou três papeis como por exemplo a economia, a sustentabilidade e a sociabilidade.

5 de junho de 2011

ABAIXO A “MISÉRIA”


Adriana Teixeira Simoni
Entra governo e sai governo e a palavra miséria continua na prateleira dos projetos governamentais, e volta novamente à pauta no comando da Presidente Dilma para abafar últimos acontecimentos com membros da equipe, no formato: Programa Brasil sem Miséria .
Que tal mudar o foco colocando a miséria no seu devido lugar?
Chega de políticas de enfrentamento da pobreza e da criminalidade com programas sociais, chega de tratar o “resultado” dessas ações pífias no combate a pobreza e ao crime, chega de demagogia!
Percebe-se a necessidade de soluções mais profundas e alicerçadas em projetos globalizados que não se fixem em um ponto apenas, mas que apresentem uma abrangência maior, proporcionando uma real autonomia a essas famílias em vulnerabilidade.
De que adianta dar a uma família um “dinheirinho” se as trocas para “ganhar” esse benefício não a tiram da  miséria, apenas engordam a cesta de alimentos momentaneamente  e olhe lá...
A exemplo de tal miséria se encontra a Escola pública, que está um verdadeiro caos  é duro concluir que a maioria das escolas públicas atuais estão na verdade “formando” meliantes diversos, pois não há disciplina imposta nem exigida, não há cooperação  entre escola e família, nem tão pouco investimentos ou interesse dos governantes a este respeito.  (Desculpe, mas quanto mais ignorante mais voto, seria isso?)
O que existe são alunos que freqüentam a escola (mas não estão presentes), pois isso é uma das “exigências” para receber o dinherinho, porém não há aprendizado, não há formação de cidadãos,  prejudicando inclusive os alunos interessados em aprender.
A escola é a base, é o portal para a mudança dessa sociedade perdida entre bugigangas para consumirem que  são incapazes   de  entender  o manual ,  sociedade esta,  que está viva porém  nem sabe ou entende como e por que, pois um Ser sem leitura , sem educação é incapaz de se compreender dentro de uma nação, de saber cobrar  enquanto cidadão   seus direitos,  sem deixar de cumprir com seus deveres para que essa  nação lhe  proporcione uma vida digna.
Falta implantar projetos mais amplos com incentivos ao emprego, a permanência das famílias em suas regiões, evitando a super lotação dos grandes centros, e principalmente  um programa de choque de ordem dentro das escolas, deixar voltar o respeito e a educação, devolver a escola a autoridade de educadora que teve um dia. Desta forma diminuem-se também os problemas de outras ordens.
“Curar” a miséria apenas não é a solução apesar de haver algumas engrenagens sociais envolvidas, elas estão claudicando e por muitas vezes não chegam a lugar nenhum.  Pois esse aluno que não aprende, cresce e cansa dessa historinha e vai a luta pela sobrevivência num sub-emprego ou ainda é absolvido pela vida fácil do crime que não exige escolaridade e formará uma nova família, que infelizmente seguirá pelo mesmo paradigma caso nenhuma mudança ocorrer nessa política.
Sendo essa a fórmula atual e crescente de famílias, é chegada a hora de deixar de investir em projetos faraônicos (como copa do mundo , trem bala e outros)  e voltar o olhar para a realidade de nossa  sociedade empobrecida de oportunidades que esses governantes insistem em ignorar.
Chega de tratar a miséria como campanha eleitoreira e vamos tratá-la como uma doença curável, basta que para isso apliquemos os remédios certos  no local certo, pois estamos vendo que a distribuição de verbas para  esses projetos  eloqüentes que apenas dão visibilidade mundial, são muito mais agraciados  por valores volumosos e que se bem analisados, veremos,   esses mesmos projetos colaboram ainda mais para segregar  essas famílias  vulneráveis na miséria.
Esses projetos favorecem muito pouco ou nada a essa parcela da sociedade  sofrida e abusada pelos políticos , pois nem para garantir-lhes um emprego são oportunas, simplesmente porque elas vivem na miséria da educação,  que acaba  lhes impedindo  de ter uma vaga de emprego  mesmo que na construção dessas obras grandiosas... Neste formato  a “miséria” sempre vencerá, infelizmente.

5 de janeiro de 2011

MEU MUNDO DE CABEÇA PARA BAIXO


Adriana Teixeira Simoni

Em comparação com esse mundo real que eu vivo, meu sonho de mundo estaria de cabeça para baixo.
Esse meu mundo não seria tão diferente assim, apenas mais organizado, mais igual, mais humano, mais  democrático.
No meu mundo haveria mudança apenas de algumas coisinhas  que servem para tornar o BRASIL um País com promessa de crescimento onde deve crescer e diminuição dos índices negativos para educação ,saúde,  além de  uma visão política administrativa mais clara, limpa , dinâmica e engajada  para o bem de toda a  nação BRASILEIRA .
Ah! Meu mundo de cabeça para baixo seria fantástico, porém real e possível, bastaria vontade tanto da sociedade quanto das políticas  públicas querem uma vida tranqüila, igualitária e inclusiva  a toda a população do Brasil do Oiapoque ao Chui.
Mudaria pequenas coisas,  como exemplo cito abaixo:

Na Educação:   A educação seria o ponto mais importante e onde dedicaria mais investimentos e tecnologia , a tecnologia do bom professor, aquele professor  valorizado e  respeitado por todos. O Professor  que cobra mas sabe e consegue ensinar . Os PROFESSORES seriam a categoria profissional mais valorizada no meu mundo de cabeça para baixo, onde  um bom professor, bem habilitado com vocação para    ensinar, com autoridade no meio escolar , formaria alunos educados, cultos e preparados para crescer. Todos seriam  capazes de seguir  sua meta , sua vocação passando do ensino fundamental, ao médio, técnico, universitário e se tomar gosto pelos estudos,  ir para pesquisa  e  depois , o céu é o limite. O aluno seria obrigado a freqüentar escola até conclui o ensino técnico.
Apoio para que ele chegue ao topo  não faltaria,  pois o País necessita de profissionais e quem sabe no futuro exportaríamos  cientistas e pesquisadores para outras fronteiras, valorizando assim nosso povo  com merecimento.

Na Política: Na política mudaria um pouquinho mais, a categoria ‘POLITICO” não existiria mais, seriam pessoas com vocação para fazer política – que é  bem diferente - que seriam escolhidos  ainda pelo povo para vagas no congresso Nacional, estadual e municipal  porém obrigatoriamente  cada um teria sua própria profissão ,formação universitária obrigatória em qualquer área além de uma extensão em  ciência política   e  muita vocação. Pois o  cargo lhe traria muitos compromissos que deverão ser administrados para não  trazerem prejuízos pessoais e  profissionais pois não haveria pagamento algum  pela sua prestação de serviços a nação,  apenas uma  ajuda de custo (verdadeiramente ajuda de custo)  para despesas  para promover seus projetos.
As convenções  e defesas de projetos não necessitariam deslocamentos,  pois a vídeo conferencia seria otimizada , apenas votações exigiria a presença para que o povo que quisesse  se mostrar contrário ter oportunidade de se manifestar.
Todos trabalhariam nestes postos por todo mandato, não haveria férias nem ausências prolongadas  nem  faltas as votações seriam permitidas.
A não presença nas vídeos conferências resultariam em advertências semelhantes as da CLT dos trabalhadores, e chegando a sua destituição em caso de abusos.
Cargos de Prefeito, Governadores e Presidentes, seriam escolhidos entre  os membros, dois ou três , que já compõem o congresso nacional, a  Assembléia Legislativa dos Estados e as Câmaras Municipais , e esses escolhidos seriam  levados a eleição democrática pelo povo.
Faço essa pequena modificação no meu mundo de cabeça para baixo, pois a forma melhor para o Brasil teria sido o Parlamentarismo, porém o povo não estava preparado para fazer esta escolha e para não ser tão drástica a mudança  daria ainda ao povo o direito de escolher seu presidente, governador e prefeito,  porém dentro destes escolhidos,  experientes e gabaritados políticos por vocação , assim se evita acontecer de uma Tiririca enraizar pelos domínios mais altos do “poder”.

Na Promoção Social:    Promover  a autonomia do cidadão brasileiro necessitado para que ele alce vôo sozinho logo que sinta-se seguro através do apoio dado pela  promoção social através de direcionamentos, treinamentos, cursos profissionalizantes até  estar apto para o encaminhamento profissional de onde seguirá sozinho. Seus filhos estariam na escola bem alimentados e encaminhados até saírem técnicos .   Não necessitaria ficar atrelado a um bolsa  “qualquer” , seria portador do conhecimento que o faria   crescer como cidadão, com o treinamento para ser dono de sua vida e capaz de dar uma vida digna a sua família por seus próprios meios orgulhosamente.

Quanto a migração interna:  Como solução para tentar conter esses deslocamentos por fatores econômicos distribuiria mais incentivos para que as industrias se instalassem nessas regiões onde há pouco mercado de trabalho para suprir  a população dessas regiões, e assim  não necessitariam  procurar emprego fora da sua região.  A migração para grandes centros está tornando a vida mais difícil  tanto para quem se locomove quanto para os que já estão nos grandes centros, apresentando uma falência em várias áreas : como a saúde, educação e habitação.

Na Saúde:    Prevenção seria a palavra chave .Atuar de forma sempre preventiva , com campanhas efetivas corpo a corpo, palestras . Não permitir ninguém sem direito a uma consulta, sem um atendimento de urgência. , sem tratamento dentário.  Médicos satisfeitos com recursos matérias e tecnológicos disponíveis para prestar um ótimo atendimento , bem pagos , com espaços dignos para atendimento de toda a população  e de fácil acesso.

Na Segurança pública:: Institucionaria o policiamento preventivo  e orientador,   determinaria  horário limite para jovens menores andarem pelas ruas sem companhia de responsáveis (para o bem deles próprios). Intervenção policial em qualquer atitude suspeita com solicitação  de documentos .  Policiais aos montes por todas as vias , incentivar a vizinhança  solidária  no apoio a policia . Dar valor a uma chamada  de ajuda , numa briga , num desentendimento,numa denúncia . Levar a conciliação antes de ir ao judiciário promovendo acordos.

No Sistema Criminal/ Prisional: Os crimes seriam separados nas classes: Extrema periculosidade , Inescrupulosidade,  Banalidade , Falta de oportunidade e  Políticos .
As três primeiras classes teria punição extrema  dependendo do crime a PENA DE MORTE pois se foi capaz de matar, estuprar, seqüestrar de forma animalesca não merece estar entre humanos.  Já  o criminoso que roubou porque não tinha emprego, pulou o muro do vizinho, ladrão de galinha , batedor de carteira , drogado atrás de dinheiro para comprar droga, etc.  Esses  por falta de oportunidade teriam uma chance se assim merecessem perante julgamento a ser encaminhado a um centro de ressocialização  com acompanhamento psicológico , trabalho que lhe  permitisse aprender um oficio e logo após cumprir seu tempo,  sairia com emprego e moradia garantidos, porém  uma  segunda  vez  preso cumpriria a prisão  perpetua . Preso políticos  por corrupção , cumpririam a  pena determinada no julgamento e NUNCA mais voltariam ao meio político nem em cargo de confiança, em nenhum escalão.
Todos os  presos que permanecerem presos  terão atividades físicas, culturais e trabalho  dentro da penitenciária e trabalhando receberão um abono que será depositado num FUNDO DE GARANTIA que só será retirado pelo preso quando de sua liberdade. Todo o preso que trabalhar 30 dias seguidos receberá um dia de perdão (exceto perpetua).
Não haveria condicional, nem visita intima  nem saída para época das  festas .
Visitas semanais de parentes cadastrados  e esses não poderiam levar absolutamente nada aos presos de presente seja de comer, ou o que for, apenas visitar. A casa de detenção proverá tudo que o preso necessitar  enquanto preso.  Advogados idem além de serem revistados igualmente  como  qualquer visitante.
Nos presídios  a televisão somente  apresentaria  programas instrutivos e culturais, nenhuma programação externa seria possível pois eles precisam saber a diferença entre estar preso porque cometeu um crime e o valor de estar livre sem dever nada a justiça e a sociedade.  Mesmo porque,  saber o que ocorre aqui fora causa problemas internos.
É bom lembrar que no meu mundo de cabeça para baixo,  todos perante um crime cometido serão iguais não havendo distinção para quem tenha curso superior, pois  se tem curso superior tem maior entendimento do que é contravenção e logo, deve cumprir pena igual a qualquer outro criminoso que é o que não deixa de ser só porque tem curso superior.

Direitos Humanos: Permaneceria  tudo como  consta no mundo de hoje apenas faria um ressalva  de exceção: Os direitos humanos não seriam  atribuídos aos criminosos após o julgamento que lhes  declarem  como CULPADOS,   respondendo estes as leis do sistema prisional.

20 de outubro de 2010

NA ESCASSEZ DE ASSUNTO....




Elegi falar da  escassez e acabo de me arrepender, pois nessa  problemática  a  “escassez”  não é um fato, porque infelizmente escassez  possuímos de muitas formas  em nosso Brasil.

Iniciemos a falar da escassez cultural, essa que a cada dia se perpetua mais e mais devido a falta de comprometimento político que  nos força a acreditar que é por  ser conveniente, desta forma vence as grandes mídias com a pobreza de programas oferecidos, já que a grande camada da população brasileira tem a TV com principal quando não único meio de lazer, e assim a facilidade de manipulação também é um ótimo investimento.

Encontramos-nos  com a escassez de “igualdades”, já que impera a muito tempo aqui no Brasil a desigualdade social, que acaba por colocar uma grande parcela da população em risco de várias maneiras, pois ao não propiciar ajustes para que  tenham condições de se desenvolverem e serem capazes de  criar sua própria  autonomia para “SER” ator de sua própria vida,  sem dar  fantasia de herói  a patrocinadores  de práticas políticas  a muito  tempo exercidas aqui,  que além de não suprir, não fazer crescer, nem satisfazer  necessidades básicas elas também não  proporcionam a libertação e  a evolução dessas pessoas, ela cala profundamente nesses pobres coitados  o estigma de serem as promessas de projetos eleitoreiros de norte a sul do país.

A mais dolorosa  é a escassez de educação, pois essa acaba por ser culpada por  outras:  a escassez de  segurança,  tecnológica  que consequentemente causa a escassez de recursos humanos para preencher vagas de empregos.
 Infelizmente  ou   previsivelmente , pois com a escola pública que se oferece hoje em dia, em que os  alunos  não podem faltar...porém não PRECISAM APRENDER, pois não podem ser ‘humilhados” repetindo o ano, serão com certeza eleitores voluntariamente aos 16 anos ou obrigatoriamente aos 18. 
De onde foi que tiraram essa idéia para aplicar na educação? È impossível conceber que um aluno do ensino médio seja incapaz de ler um texto e interpretá-lo e ainda quererem com isso,   culpar os professores por esses estarem desatualizados e desmotivados para dar aula. Senhor perdoe-os eles não sabem o que fazem!

Ainda mais sério, encontramos a escassez d’água, esse bem natural que o Brasil é privilegiado pela quantidade que possui, porém, já há estudos que isso se tornará motivo para conflitos tanto aqui como em outros países , onde o risco de perdermos nossa soberania em relação  a nosso rios e nossas matas é iminente, se atitudes urgentes não forem tomadas, pois além do aquecimento global, da poluição, temos as irresponsabilidades diárias no consumo colaborando para que a água se esgote.

Chego agora a escassez  de escassezes a citar neste texto, que na verdade nem assunto tinha, mas como o  Brasil é um país  portador de  um terço da biodiversidade do planeta, 12 % de toda água doce do mundo , onde 50 % vive na pobreza  com apenas 10 % da renda nacional, mas  o que importa mesmo é que o  Brasil é o país do Futebol, tem carnaval todo ano, e eleição a cada quatro anos.

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